HARMONIA: CONDOMÍNIO EDILÍCIO

 Depois da Primeira Grande Guerra, a questão voltada para os condomínios horizontais teve atenção especial das autoridades para a regulamentação de leis, pois considerando como fato social e econômico relevante, foram necessárias novas ordenações jurídicas a esse respeito.

O tratamento do termo Condomínio Edilício, foi regulamentado pelo Código Civil na Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002 sendo a Lei nº 4.591 de 1964 revogada apenas parcialmente.

Não vamos entrar no mérito da sua concepção legal, porém salientar que é necessário o conhecimento das normas para que haja uma harmonia no convívio dentro deste conceito de moradias horizontais, onde a divisão dos espaços comuns é fato relevante para saber onde terminam os direitos de um e de outro e onde começam os deveres de um e de outro.

Viver em condomínio horizontal é de fato, muito mais complexo a cada dia em que enfrentamos situações diferentes, como por exemplo, problemas de cunho administrativo, de manutenção, de barulho de vizinhança, de problemas extraordinários, assim como todos os custos são sempre divididos entre todas as partes envolvidas.

A geração de conflito é constante, e em muitos casos, pelo desconhecimento das normas já identificadas pelas leis, e no que pese, dentro de seus regimentos condominiais, devem ser rigorosamente observados por todos os moradores em relação a demanda de soluções.
Existe um despreparo importante na pessoa de quem administra o edifício, a quem muitas vezes, é lhe imputado o cargo de síndico sem que o mesmo tenha a menor noção dos encargos que deverá assumir e as responsabilidades que sua pessoa física assume perante o seu período de gestão administrativa.


Para amenizar essa problemática, treinamentos são disponibilizados para que o síndico se capacite perante esse encargo, trazendo à baila todos os recursos para dirimir dúvidas em suas assembleias condominiais, e ajustando ao conhecimento de todos as necessidades para a boa convivência no ambiente de convívio.

Notório é que, o síndico, se torna um microempresário, cuidando de um negócio que, por ser sem fins lucrativos, deve ter uma atenção especial perante órgãos de fiscalização como o Conselho de Administração e as Declarações perante a Receita Federal, pois é responsável legalmente por uma entidade em que administra seus recursos.

Entramos então na seara do recurso, administrado pelo síndico ou administradora responsável, o qual deve manter tudo na mais perfeita ordem e passar pelo Conselho Deliberativo todas as suas ações e decisões, conforme elencado no Ato Constitutivo do Condomínio e no Regimento Interno registrado na Constituição do Condomínio.

A qualidade da administração financeira nos edifícios, são de certa complexidade para que o seu responsável tenha todas as condições tanto de pagar as contas rigorosamente em dia, quanto de receber os recursos dos condôminos, inclusive dos inadimplentes, tendo inclusive a incumbência em alguns casos, de solicitar ajuda jurídica para diversos assuntos voltados a esse trabalho.


Importante notarmos que a figura do síndico tem papel altamente relevante dentro do condomínio edilício, trazendo a HARMONIA em todos os sentidos para que todos se sintam confortáveis e confiantes que seus imóveis estão em boas mãos e sendo corretamente administrados, pois um erro deste profissional, pode trazer sérias consequências, onde todos os proprietários e moradores, podem ser surpreendidos por problemas não esperados, sendo que depositam sua confiança nesta figura do síndico, quem sempre está a fazer o melhor pelo seu imóvel, e por isso mesmo deve estar sempre preparado para as adversidades.

Portanto, treinamento contínuo é fundamental para esta função, a qual hoje é responsável pelo bom funcionamento de nossos condomínios e de certa forma, pela conscientização dos moradores no que tange a boas maneiras e conhecimento da legislação pertinente.



Shirley Ferreira - Mentora – Natal/RN – 29/09/2020.





Fontes: 
SHIRLEY FERREIRA - MENTORIA

COMUNICAÇÃO: PODEROSA TRANSMISSÃO DE IDEIAS

 A arte da comunicação verbal jamais será substituída por qualquer outra, e não será ultrapassada nunca, na medida em que aprendemos sempre mais, o quanto a nossa comunicação falada é importante, e condutora de ideias brilhantes e conquistadoras de pessoas.

Quando falamos bem, os olhos se voltam para nós em forma de admiração e respeito, e nessa poderosa linha de envolvimento, um orador, palestrante, ou pai de família, conduz seus ouvintes para suas ideias e logo tem uma legião de seguidores.

A fala simples, direta e leve, deve estar presente em todos os momentos aos quais nos expressamos, seja com uma plateia, seja com nossos amigos, seja em casa com nossos filhos e na empresa com nossos colaboradores e colegas de trabalho.

Porém, para tal feito, é necessária uma dose diária de aprendizagem, com leituras apropriadas para nosso crescimento, e que agreguem valor às nossas vidas e dos que estiverem à nossa volta.

Falar bem, e ser respeitado por isso, demanda a atividade de ouvir bem, de estar atento as expressões dos que estão ao nosso lado, pois temos variados tipos de ouvintes quando temos um tema a comunicar. Essa atenção fará com que adaptemos nossa fala para esses diversos ouvintes, como exemplo o público motivado e receptivo, o hostil e o indiferente, ou o desatento e desinteressado.

Aprendendo que a fala é determinante para fazermo-nos ser bem entendidos, tomamos então o cuidado sempre necessário para uma boa comunicação, com o preparo, estudo do público, conhecimento sobre o assunto que vamos abordar, e sabendo finalizar, dar o fechamento no que queremos transmitir, nos tornamos poderosos comunicadores.


A comunicação sugerida e ensinada pelo Professor especialista em EXPRESSÃO VERBAL, Reinaldo Polito, nos transmite muito claramente a importância do conhecimento ao falar, do que falar, com quem falar, e a finalização nas comunicações importantes.

Em nossa família, quando queremos transmitir algo, devemos estar preparados para o momento dessa reunião, onde aos que estarão nos ouvindo, seja adequado os argumentos para que possam entrar no ritmo daquela transmissão de ideias, seja uma advertência, seja um conselho, seja uma ordem. As diversas orientações que passamos aos de nossa casa, devem estar condizentes com as idades, pois nem sempre os filhos estão preparados a receber todas as mensagens ou na maneira que os adultos as recebem, e também condizentes com a situação momentânea, pois uma discussão onde os interesses se divergem, o bom orador deve tranquilizar caso haja pessoas com alteração de humor ou de receptividade, e trazer a todos para o bom momento da comunicação objetiva e construtiva ao que se quer transmitir.

Em nossas empresas, a objetividade do assunto deve ser agregada ao bom humor e ao envolvimento conquistado das pessoas, trazendo informações importantes. Os envolvidos dentro de uma fala estruturada, não tem outro caminho a não ser o de acompanhar atentamente a fala do orador.
Quando somos bons comunicadores, somos pessoas que atingem seus objetivos, pois com a técnica correta, podemos trazer o público ouvinte para a receptividade de nossos argumentos, e conduzimos assim para o sucesso da transmissão das ideias.

É agradável poder falar e ser ouvido, tratar com respeito aquele que fala, e assim toda a comunicação segue seu roteiro correto e absoluto na conclusão de sua transmissão.

Tenhamos todos o cuidado necessário em nossa fala, que possamos aprender com os mestres da comunicação as técnicas para bem falar e bem ouvir, transformando nossa vida e de nossos amigos, familiares e colegas de trabalho, em momentos de grande descontração e aprendizado mútuo com o PODER DA BOA COMUNICAÇÃO.


Shirley Ferreira - Mentora – Natal/RN – 25/09/2020.




Fontes: 
Polito, Reinaldo
Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias / Reinaldo Polito. – São Paulo : Saraiva, 2005.





CONSCIÊNCIA: LUGAR SAGRADO

 Dentro de nós existe a consciência, lugar sagrado onde só nós conhecemos e é impossível outra pessoa adentrar ou ter qualquer influência no que lá está.

Cada um de nós, tem o dom de interpretar as situações, e então gravá-las em nossas mentes, deixando ali um fio de questionamento de aprovação ou desaprovação das coisas. Sempre temos, cada um de nós, a perfeita capacidade de julgar cada acontecimento em nossas vidas e guardá-los para posterior consulta no futuro.

Vamos nos enriquecendo dia a dia com informações, estudos, vivência afetiva familiar, nossos negócios, nossos contatos profissionais, decisões, erros e acertos, dúvidas, mágoas, vergonha, dificuldade, humilhação, tristeza, alegria, e tantos outros sentimentos que nossas vivências nos trazem e absorvemos a cada um, que então nos possibilitam a criação de uma unidade de valor das coisas e sentimentos, e depositamos no nosso arquivo de consulta: nossa consciência.

Nestes dias difíceis, onde mal comemos por conta do tempo, estamos perdidos em relação à consulta de nossos arquivos. Essa reflexão é muito importante, pois dela você poderá tirar uma nova lição, e voltar a aprender a ter tempo para a sua vida.

O que realmente precisamos é enxergar nossa consciência repleta de informações, e então colocar em prática o que aprendemos de bom, deixarmos a contaminação do mundo para trás e saltar os olhos para o futuro, para o que realmente importa.



A importância que damos a nós mesmos, deve ser de maneira frutífera, e não de qualquer maneira egoísta ou preconceituosa. Nosso julgamento deve ser aberto e abrangente nas ideias dos porquês da vida. O porque viemos e para que viemos, e como construir um mundo ao nosso redor que seja mais suportável e tolerável pelo ponto de vista da fadiga que sentimos nestes dias, como podemos proporcionar aos outros uma delicadeza que só a vida em harmonia pode nos dar, como podemos nos doar aos outros e nessa questão, reside o fator importante de toda a cura e aprendizado, o doar-se.

A família, deixada muitas vezes de lado por conta do trabalho, a questão dos filhos que crescem e não teremos nova chance de jogar com eles no mundo deles a brincadeira do conhecimento e do amor, nossos pais que não teremos também tanto tempo mais juntos e nem nos damos conta disso, enfim, são momentos que todos nós devemos ter e que devemos preservar, cultivar, e não devemos permitir que seja retirado de nós sem nosso consentimento.

Quando em seu livro “Por onde for o teu passo, que lá esteja o teu coração”, o padre Fábio de Melo ressalta nossa consciência, ele nos mostra que nos encontramos todos nesta mesma situação da pressa, da rotina que destrói, e abre a janela das necessidades do coração que não tomamos nem conhecimento e deixamos passar.

De certa forma, sermos bons empresários está ligado ao nosso bem-estar conosco mesmos. Como podemos gerir uma empresa, negócios, decisões, destinos de outros, sem estarmos com o equilíbrio consciente preparado? Certamente teremos muito mais dificuldades de encontrar a exatidão das coisas e no momento oportuno.

Ter cuidado consigo, parar para refletir nossos próprios sonhos, planos, e sabermos o que realmente deseja o nosso coração, faz parte integrante de uma receita de sucesso para qualquer pessoa. Cuidar de si é cuidar de tudo, pois em cada um de nós está a solução de todos os problemas.

Essa humildade que devemos ter conosco, de parar e ouvir o que diz o coração e nossa consciência, tem benefícios de felicidade e assertividade abundantes.

Antes de focar no trabalho, tenho foco em seu coração e sua consciência. 

Uma vida nova te espera.


Shirley Ferreira - Mentora – Natal/RN – 22/09/2020.








Fontes: 
Melo, Fábio de 
Por onde for o teu passo, que lá esteja o teu coração : um diálogo com a consciência, a menina interior / Padre Fábio de Melo. – São Paulo : Planeta do Brasil, 2019.

FAMÍLIA: INFLUÊNCIA NAS DECISÕES

 Quando crianças, observávamos todos os movimentos de nossos pais, pois assim aprendemos com eles a iniciar nossas vidas próprias. 

Infelizmente, não temos tantos relatos de bases familiares bem estruturadas, pelo contrário, há muito tempo nossas famílias parecem vir se degradando cada dia mais, com novos conceitos e com muita abrangência de que tudo se pode, que todos têm seus próprios direitos, de que o que importa é “ a minha felicidade”.

Importante neste fato, é enxergarmos a nossa falta de educação emocional, pois quem pensa desta forma, está absorvendo os equívocos que a sociedade nos impõe, simplesmente com o intuito de disseminar a falta de controle total sobre as emoções e que o consumo se torne cada vez mais apropriado como recompensa das frustrações vividas.

A escola familiar deve ensinar o amor mútuo, a caridade entre seus pertencentes e aos demais que forem encontrando pelo caminho. O egoísmo e a falta de conhecimento por parte de alguns pais, os tornam autoritários e defendem dentro dessa máscara, que o caminho é a obediência severa, sem considerar o outro, sucumbindo muitas vezes, a criatividade e o diálogo entre filhos e pais.

A caridade entre os entes da família, como nos mostra tão belamente o Papa Francisco, faz-nos refletir sobre essa onda que vem a tempos destruindo famílias, deixando filhos órfãos de pais vivos, e transformando nossa sociedade no que vemos hoje, verdadeiro caos emocional.


Lindamente nos exorta ao pensamento crítico de nós mesmos, de nossas atitudes para com nossos filhos, entre esposos e esposas, com nossos idosos, com os mais vulneráveis, e nos questionamos ao que precisamos mudar.

Facilidades desta vida atual, levam os pais a quererem dar sempre o melhor aos filhos, outros a si mesmos, e se esquecem que o mais importante é o AMOR, a CARIDADE, e a virtude da PACIÊNCIA entre todos.

A base familiar deve contar sim com o que de melhor for possível proporcionar às nossas crianças sem dúvida, mas pessoas crescerem sem as bases fundamentais da tolerância, do serviço ao outro, e do amor a Deus qual nos faz sentir a saciedade de nossas almas e conforto em nossas mentes, isso sim deve ser computado e muito bem administrado por pais responsáveis pela felicidade e orientação de seus filhos.
Desta forma, a saúde de todos da família também é preservada, pois muitas doenças que se acometem por motivos de acúmulo de insatisfações e tristezas, frustações, causadas dentro de nossas casas, e que reprimidos e sem entendimento entre os entes da família, tornamos muitas vezes, nossas vidas em verdadeiro caos de emoções não resolvidas.


Essa base é fundamental entendermos que, em não sendo considerada, por vezes tomamos decisões importantes durante o dia, contaminados por sentimentos que não estão devidamente controlados, afetando no resultado e muitas vezes, como consequência, nos levando a dívidas e prejuízos desnecessários.

Com muito amor e dedicação, cuidados no ensinamento de nossos filhos, com exemplos no trato com idosos, com ajuda aos mais necessitados, com caridade no falar e no olhar, bem como para rezar por aqueles que tanto precisam e as vezes não podemos ajudar, tudo isso torna nossos corações abertos para receber e dar mais amor.
Criando filhos caritativos, preocupados também com o bem-estar de todos, não só de sua base familiar, teremos jovens mais conscientes, adultos mais tolerantes, e assim, uma sociedade mais próspera e emocionalmente equilibrada.

Ninguém vive completamente sozinho, precisamos sempre de um apoio, uma palavra, um conselho, um abraço, um cuidado, e pensemos primeiro em estar prontos para dar do que a receber, e todo o universo será transformado para nós e para todos.

Shirley Ferreira - Mentora – Natal/RN – 18/09/2020.




Fontes: 
Exortação apostólica Amoris Laetitia, papa Francisco
Coleção Magistério


INVESTIMENTO: COMO OBTER UMA ESTABILIDADE

 Somos educados pelo sistema atual nas escolas, para passarmos pela média de notas e assim até a faculdade. Somos obrigados a investir em uma educação adequada, conforme é nos feita a propaganda, e isso há muitos anos vem sendo assim.

Essa suposta educação, nos traz uma falsa estabilidade na vida adulta, um sonho, que na verdade, não existe. A realidade a qual nos deparamos ao final de uma formação acadêmica, é cruel e sem volta, não temos como reaver os momentos de criatividade em expansão para estudar o que realmente nos traz equilíbrio financeiro em nossas vidas.

A massa popular é educada para não pensar, não empreender, e assim continuar a escravidão social na qual vivemos. O conhecimento deste fato, nos liberta e nos libera, para outras muitas oportunidades de conhecimento. Entre elas, o conhecimento sobre finanças.

Aprendemos de qualquer forma, mesmo depois de muitos anos de perdas e erros, pois se assim não fosse, estaríamos à beira do caos, se é que não estamos. Porém, estes aprendizados nos custam muito caro, perdemos muito tempo e dinheiro, e também nossa saúde com o sistema nervoso central amplamente abalado por diversas vezes, quando nos vemos em uma situação difícil e com obrigações não sendo cumpridas. Será que não é hora de mudarmos essa mentalidade?

O stress e a depressão, muitas vezes, são causados por nos sentirmos impotentes diante de situações financeiras das quais não encontramos uma saída, e em que todas elas, nós mesmos somos os responsáveis de estar acontecendo. Adoecemos, e mesmo assim, o sistema a nós imposto, não tem a menor intenção de mudar para ajudar nestas questões. A temática é tão grave, que chegam a casos de suicídio por conta de problemas financeiros, infelizmente.

Entre tantos nomes de pessoas que aprenderam a cuidar do dinheiro em suas vidas, trago o escritor Robert Kiyosaki, que teve a sorte de quando muito jovem, encontrar em sua vida um empresário que o ensinou como reagir em situações que certamente nos levam à falência pessoal e empresarial, neutralizando e mudando a rota.


“Este livro é dedicado a todos os pais de família do mundo: os mestres mais importantes das crianças”.


No livro em espanhol que adquiri a alguns anos, que em português quer dizer “PAI RICO, PAI POBRE”, o autor Robert Kiyosaki nos conta da trajetória de ter um pai funcionário público, e ter um pai empresário, tendo a oportunidade de conviver com as duas realidades, ambas de muito respeito e honra, porém com finais diferentes.

Nossa preocupação deve estar embasada no futuro de nossos filhos, e devemos mostrar exemplo de segurança e autoridade sobre o dinheiro, e não o inverso. Podemos e devemos ter a consciência que o sistema nos faz agir como se o amanhã estivesse resolvido, então compramos para pagar amanhã, pensamos que vamos faturar algo mais, contamos com realidades futuras que podem não acontecer como previmos, e então chega a surpresa e o descontentamento daquela dívida errada no momento errado.

Ensinar sobre o que é investimento e o que é dívida, geração de valor e de patrimônio e o que nos deixa mais pobres com o passar do tempo, analisar cada realidade e o que é necessário para realizar seus sonhos e de sua família é muito importante, devemos trabalhar isso em nossas vidas e nas vidas dos que estão perto de nós.

Algumas frases para pensarmos, por Robert Kiyosaki:

“ O trabalho de um empreendedor é servir melhor mais pessoas e tornar o mundo um lugar melhor”.


“Nossas escolas treinam seus alunos para serem empregados. Eles não têm habilidades da vida real para se tornar um empreendedor. Devido a um sistema educacional obsoleto, milhões de pessoas estão em dificuldades financeiras e ficando cada vez mais para trás. Se você quiser mudar seu futuro, precisa mudar seus professores. Jogue com inteligência”.

“ Tudo começa com o entendimento de que dinheiro não torna você rico. É seu Q.I. financeiro que torna você rico”.

Portanto, para ter uma estabilidade financeira, dependemos de muitos fatores, e a educação é a peça chave para isso. Precisamos desmistificar que o dinheiro é algo sujo, ou que não podemos tê-lo por fatores psicológicos de baixa estima, mas a questão financeira individual é um meio para poder ajudar mais pessoas dentro de um mundo tão carente por boa informação e de estabilidade nas famílias.


Termino esta pauta, com uma frase muito importante para meditar:

“ O seu nível de sucesso raramente supera o seu nível de desenvolvimento pessoal”. Jim Rohn. 



Shirley Ferreira - Mentora – Natal/RN – 15/09/2020.






Fontes: 
Kiyosaki, Robert T.
Padre rico, padre pobre: qué les enseñan los ricos a sus hijos acerca del dinero, que las clases media y pobre no! – 1ª ed.- Buenos Aires: Aguilar, Altea, Taurus, Alfaguara, 2005.




COMPROMETIMENTO: ENVOLVA A SUA EQUIPE!

 Podemos fazer planos muito inteligentes, elaborar estratégias magníficas, porém se não tivermos uma equipe envolvida e comprometida com a execução, de nada valerá.

Este é um dos principais motivos pelo qual uma empresa não atinge seu máximo potencial em relação a todos os números projetados em seu planejamento estratégico. Deve contemplar como forma de aprimorar a rota desenhada, o entendimento entre seus colaboradores, trazendo à tona todos os percalços e dificuldades para atingir o objetivo.

Fator preponderante é o comprometimento da equipe. De nada adianta falácias sem o verdadeiro arregaçar as mangas de todos os envolvidos. O entendimento do porquê a empresa existe e o conhecimento dos seus objetivos, tem de encantar e encorajar todos os participantes.

Quando os comportamentos positivos não são espontâneos, fica aberta uma margem para a sabotagem e embromação. 

Uma forma de eliminar este problema é a implantação de um processo justo, fazendo com que os integrantes entendam que estrategicamente, alguns sacrifícios e concessões deverão existir de sua parte, mesmo contrariando suas percepções do que seria o correto para seu departamento, para que se construa uma empresa forte e duradoura.


Para formular a estratégia que melhor se encaixe no seu ramo de atividade, é preciso se aprofundar em nuances que somente a pesquisa e informação nos proporcionam.

A reconstrução de suas fronteiras de mercado, deve contemplar uma abrangência acima da demanda existente, para que possa ter um sucesso duradouro e progressivo.

O ponto importante da PROSPERIDADE de sua empresa, é a maneira com que está sendo conduzida pelo LÍDER, de quem demanda toda a instrução para os demais COLABORADORES. Fica claro aqui, que essa base da instrução deve estar muito bem definida e entendida por toda a EQUIPE.

Essa dinâmica envolvente, onde muita COMUNICAÇÃO é exigida, vem de encontro com estudos de SUSTENTABILIDADE e RENOVAÇÃO das empresas, de suas estratégias, e além disso, faz com que todos possam entender melhor o que acontece verdadeiramente na empresa, eliminando os mitos e o desconhecimento alheio ao processo.

Conclusões fantásticas podem surgir para os mais variados problemas no meio do processo de implantação de novos horizontes de atendimento, uma vez que todos estejam engajados, entendendo o VALOR de sua participação, remando todos para o mesmo lado, transformando o moral da equipe no maior nível almejado.

Esse mesmo VALOR, é então transmitido para o cliente, que será atendido sempre com um produto de eficiente controle de custos e despesas, porém com um valor agregado acessível, fazendo com que os concorrentes não tenham estímulo para entrar nessa onda que, todos os participantes, estarão criando juntos.

Um bom estudo com uma excelente estratégia de sustentabilidade, serão sempre muito bem-vindos em qualquer empreendimento, sempre temperado pelos executores de toda essa obra, engajados com o COMPROMETIMENTO ESPONTÂNEO!


Shirley Ferreira - Mentora – Natal/RN – 11/09/2020.





Fontes:
Kim, W. Chan
A estratégia do oceano azul : como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante / W. Chan Kim, Renée Mauborgne ; Tradução de Afonso Celso da Cunha Serra. – Rio de Janeiro : Elsevier. 2005.